30/11/2013

O Terapeuta da Fala ...

O Terapeuta da Fala procura ir de encontro com as necessidades e prioridades da pessoa e da sua família. Juntos estabelecem objetivos e procuram estratégias para os conseguir alcançar! E se uma estratégia não resultar? Experimenta-se outra e outra até se encontrar o conjunto de estratégias mais adequadas a cada caso! É sem dúvida importante procurar uma intervenção individualizada, pois um caso nunca é igual a um outro! Por vezes vencer as dificuldades não é fácil, mas todos os envolvidos no processo de intervenção irão de certeza procurar dar o seu melhor, de forma a que todas as pequenas e grandes conquistas sejam celebradas!

É dever do terapeuta da fala informar, contudo a decisão é sempre do utente e da família!

(Retirada da Internet)

29/11/2013

O que fazer perante uma pessoa com afasia?

A utilização de algumas estratégias ajuda na comunicação entre a pessoa com afasia e os seus diferentes interlocutores, influenciando consequentemente os seus níveis de actividade e participação, bem como a sua qualidade de vida.
(Imagem retirada da Internet)

Comportamentos adequados
Comportamentos a evitar

· Ser o mais natural possível - não falar devagar demais e tratar a pessoa de acordo com a sua idade;

· Incentivar a pessoa com afasia a comunicar;

· Informar a pessoa com afasia e estimular a sua participação em atividades quotidianas;

· Falar de frente para a pessoa e chamá-la pelo próprio nome antes de iniciar uma conversa;

· Falar de forma clara e pausada;

· Usar palavras simples e frases curtas;

· Acompanhar a fala com gestos, desenhos, imagens e/ou escrita;

· Fazer perguntas simples que possam ser respondidas com “sim”/”não”;

· Dar tempo de resposta;

· Certificar-se que a pessoa com afasia percebeu o que foi dito e que a mesma o compreendeu a si;

· Reconhecer quando não explicou algo de forma clara ou quando deu demasiada informação numa só frase;

· Repetir a informação, caso a pessoa com afasia não compreenda o que foi dito.

· Insistir com a pessoa com afasia para falar, quando esta revelar cansaço ou indisposição, pois piora o desempenho da mesma e aumenta os níveis de frustração;

· Falar em locais ruidosos;

· Virar-se de costas ou tapar a boca enquanto fala com a pessoa com afasia;

· Falar alto/gritar para que a pessoa com afasia compreenda melhor;

· Interromper a pessoa com afasia enquanto está a falar, completar as palavras ou frases e/ou responder na vez desta;

· Pressionar a pessoa com afasia com correções no seu discurso;

· Utilizar termos infantilizados (ex: “pézinho”, “fominha).



Bibliografia:

· Associação AVC [AAVC]. (s.d.). Problemas de Comunicação Após um Acidente Vascular Cerebral. Acedido em 28 de novembro de 2013, em http://associacaoavc.pt/images/downloads/pdfs/AAVC_AAVC_A4_Comunicacao_P.pdf; 

· Associação Nacional de Afásicos e Vítimas de Acidente Vascular Cerebral (ANA-ACV). (n.d.). Acedido a 29 de novembro de 2013, em: http://www.anafasicos.org/comunicar/comunicar.htm;

· Association International Aphasie [AIA] (2009). O que é a afasia?. Acedido em 29 de novembro de 2013, em http://www.afasie.nl/aphasia/pdf/12/brochure1.pdf; 

· Castro, S. & Santos, A. (s.d.). Orientações fonoaudiólogas para familiares e cuidadores de pacientes portadores de afasia. Acedido em 28 de novembro de 2013, em http://www.hcpa.ufrgs.br/downloads/fisiatria/Afasia.pdf; 

· Cunha, H. & Fonseca, I. (2008). Ele/Ela é afásico. E agora?. Acedido em 28 de novembro de 2013, em http://www.novamente.pt/site/wp-content/uploads/2010/08/novamente_estudo_afasico_CRMA.pdf; 

· National Institute on Deafness and Other Communication Disorders. (2008). NIDCD Fact Sheet Aphasia. Acedido em 29 de novembro de 2013, em http://www.nidcd.nih.gov/staticresources/health/voice/FactSheetAphasia.pdf.

28/11/2013

O que é a Afasia?



A afasia pode ser definida como uma perturbação adquirida da linguagem, causada por lesão no Sistema Nervoso Central. Esta perturbação pode comprometer vários aspetos da comunicação tais como: dificuldades ao nível da compreensão e/ou expressão oral, escrita, leitura, gestos e cálculo. Os comprometimentos variam conforme a localização e a extensão da lesão

(Retirada da Internet)

Tipos de afasia


    Causas da afasia

  • Acidente Vascular Encefálico (AVE): causa mais frequente;
  • Traumatismo Crânio Encefálico (TCE);
  • Tumor cerebral;
  • Doenças Infeciosas e inflamatórias no Cérebro;
  • Doenças degenerativas (como a esclerose múltipla ou as demências);
  • Perturbações do desenvolvimento psicológico;
  • Alterações metabólicas (intoxicações);
  • Epilepsia;
  • Entre outras.

   Consequências

   Derivado da afasia, surgem dificuldades de comunicação que afetam a integridade biopsicossocial do indivíduo. Deste modo, uma pessoa com afasia pode apresentar um comprometimento ao nível das relações com a sua família, amigos e com a sociedade.


   Papel do Terapeuta da Fala

  O Terapeuta da Fala desempenha um papel importante na otimização das competências comunicativas do indivíduo.
    Na intervenção terapêutica,  é necessário que o Terapeuta da Fala juntamente com uma equipa multidisciplinar contemplem tanto o indivíduo com afasia como as outras pessoas que o rodeiam, procurando ir de encontro às necessidades e prioridades dos mesmos. Caso isto não se verifique, o Terapeuta da Fala corre o risco de se limitar aos défices e negligenciar o impacto que estes têm na vida do indivíduo e dos interlocutores privilegiados.


Bibliografia:
  •    Associação Nacional de Afásicos e Vítimas de Acidente Vascular Cerebral (ANA-ACV). (n.d.). Acedido em 28 de novembro de 2013, em: http://www.anafasicos.org/afasia/afasia.htm#tipos;
  •     Benson, D.F. & Ardila, A. (1996). Aphasia: A Clinical Perspective. New York: Oxford University Press;
  •   Caldas, A.C. (2000). A herança de Franz Joseph Gall – O cérebro ao Serviço do Comportamento Humano. Amadora: Mc Graw Hill;
  •    Habib, M. (2003). Bases Neurológicas dos Comportamentos. Lisboa: Climepsi;
  •    Leal, A. (2009). Avaliação da Afasia pelos Terapeutas da Fala em Portugal. Dissertação de Mestrado, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal. Acedido em 28 de novembro de 2013, em http://ria.ua.pt/bitstream/10773/3302/1/2010000555.pdf;
  •    Leal, G. (2006). Avaliação Funcional da Pessoa com Afasia: Construção de uma Escala. Re(habilitar) – Revista da ESSA, 3, pp. 7-24;
  •    Mansur, L. & Machado, T. (2010). Afasias: uma Visão Multidimensional da Atuação do Fonoaudiólogo. In Fernandes, F., Mendes, B. & Navas, A., Tratado de Fonoaudiologia, (2ª edição) (392-401). São Paulo: Editora Roca;
  •    Negrão, A. & Barile, M. (2003). Afasia: uma interface entre a fonoaudiologia e a psicologia. Lato & Sensu, 4, pp. 3-5;
  •   Pacheco, R. (2004). Reabilitação Fonoaudiológica em uma Perspectiva Focalizada no Cotidiano. Dissertação de mestrado, Universidade do Sul de Santa Catarina, Brasil. Acedido em 28 de novembro de 2013, em http://busca.unisul.br/pdf/72297_Roberto.pdf;
  •   Verna, A., Davidson, B. & Rose, T. (2009). Speech-language pathology services for people with aphasia: A survey of current practice in Australia. International Journal of Speech-Language Pathology, 11, pp. 191–205.

26/11/2013

Sabe o que é o Acidente Vascular Cerebral (AVC)?




O AVC é a principal causa da afasia, sendo também a primeira causa de morbilidade, invalidez e mortalidade na população portuguesa. Ocorre quando as células cerebrais morrem ou deixam de funcionar normalmente, pelo que a zona cerebral afetada deixa de executar a sua função. O AVC pode-se subdividir em dois tipos:

  •   AVC isquémico: resulta da obstrução de uma determinada artéria cerebral, responsável pela irrigação sanguínea do cérebro, provocando uma interrupção no fornecimento de oxigénio e de nutrientes.
  •   AVC hemorrágico: resulta do rompimento de uma determinada artéria cerebral, onde ocorre a extravasão de sangre para fora dos vasos.


(Retirada da Internet)
 Sintomas:
  •     Diminuição ou perda súbita da força na face, braço ou perna de um lado do corpo;
  •    Alteração súbita da sensibilidade com sensação de dormência na face, braço ou perna de um lado do corpo;
  •     Perda súbita de visão num olho ou nos dois olhos;
  •       Dificuldades de articulação, de expressão e/ou de compreensão;
  •     Dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente;
  •        Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vómitos.

          Fatores de risco:

            (As imagens do esquema foram retiradas da Internet)
Estes fatores conduzem ao envelhecimento precoce e aumentam a probabilidade de ocorrência de um AVC. Deve optar-se sempre pela prevenção, adotando um estilo de vida saudável, de forma a evitar possíveis incapacidades que poderão comprometer a qualidade de vida de um determinado indivíduo.

Quais são as alterações decorrentes de um AVC em que o Terapeuta da Fala pode intervir?


       Todas estas alterações e sentimentos despoletados pelo AVC poderão condicionar a evolução geral do quadro clínico de um indivíduo, sendo importante ter em atenção estes aspetos.
    O Terapeuta da Fala desempenha um papel importante na otimização das competências comunicativas do indivíduo, caso se revele necessária a intervenção deste. Além disso, juntamente com uma equipa multidisciplinar assume funções que visam a recuperação do indivíduo e a reintegração do mesmo no contexto familiar e social.

Quais são as alterações em que o TERAPEUTA DA FALA pode intervir?
Quais são as alterações em que o TERAPEUTA DA FALA pode intervir?

AFASIA - dificuldade no uso das palavras e/ou na compreensão daquilo que é dito.

DISARTRIA - alteração do controlo muscular das estruturas necessárias para a fala.

APRAXIA - dificuldade na coordenação dos movimentos necessários para a fala.

DISFAGIA - dificuldade em mastigar e/ou engolir os alimentos.

PARALISIA FACIAL - paralisia ou parésia de todos, ou de alguns músculos da face.

O TERAPEUTA DA FALA, juntamente com uma equipa de profissionais de saúde, tem um papel fundamental na maximização da recuperação e na facilitação da reintegração no ambiente familiar e social!

Quais são as alterações em que o TERAPEUTA DA FALA pode intervir?

AFASIA - dificuldade no uso das palavras e/ou na compreensão daquilo que é dito.

DISARTRIA - alteração do controlo muscular das estruturas necessárias para a fala.

APRAXIA - dificuldade na coordenação dos movimentos necessários para a fala.

DISFAGIA - dificuldade em mastigar e/ou engolir os alimentos.

PARALISIA FACIAL - paralisia ou parésia de todos, ou de alguns músculos da face.

O TERAPEUTA DA FALA, juntamente com uma equipa de profissionais de saúde, tem um papel fundamental na maximização da recuperação e na facilitação da reintegração no ambiente familiar e social!
Bibliografia:
  •     Associação AVC [AAVC]. (s.d.). Problemas de Comunicação Após um Acidente Vascular Cerebral. Acedido em 26 de novembro de 2013, em http://associacaoavc.pt/images/downloads/pdfs/AAVC_AAVC_A4_Comunicacao_P.pdf;
  •   Caldas, A.C. (2000). A herança de Franz Joseph Gall – O cérebro ao Serviço do Comportamento Humano. Amadora: Mc Graw Hill;
  •     Correia, M. (2006) A epidemiologia dos AVC em Portugal. Saúde Pública. Acedido em 26 de novembro de 2013, http://www.spavc.org/Imgs/content/article_42/sp5.pdf;
  •   Direcção-Geral da Saúde (2006). Programa Nacional de Prevenção das Doenças Cardiovasculares. Acedido em 26 de novembro de 2012, em http://www.acs.min-saude.pt/files/2007/12/circularnormativadgs03dspcs060206.pdf;
  •     Jacques, A. & Cardoso, M. (2011). Acidente Vascular Cerebral e sequelas fonoaudiológicas: atuação em área hospitalar. Revista Neurociências, 19 (3), 229-236;
  •     Jakubovicz, R. & Cupello, R. (2005). Introdução à Afasia: Diagnóstico e Terapia (7ª Ed.). Rio de Janeiro: Revinter.






23/11/2013

Deglutição e disfagia (sinais de risco)

Deglutição

Processo complexo que depende do sistema neuromuscular e que visa o transporte do alimento ao longo do tubo digestivo.

(Imagens retiradas da Internet)

A deglutição pode ser dividida nas seguintes fases:

  • Preparatória: Fase voluntária da deglutição que se inicia com a aquisição do bolo alimentar.
  • Oral: Fase ainda voluntária, onde a língua pressiona o bolo alimentar para trás (em direção à orofaringe).
  • Faríngea: Esta fase é considerada involuntária e consiste no transporte eficiente do bolo alimentar através da faringe e proteção da via aérea contra a aspiração.
  • Esofágica: Fase reflexa que consiste no transporte do bolo ao longo do esófago até ao estômago, através de movimentos peristálticos e pela ação da gravidade.



Disfagia

Sinais de risco:

  •    Hesitação ou incapacidade de engolir;
  •    Dificuldade em controlar a saliva;
  •    Dificuldade em reter o alimento na cavidade oral;
  •    Regurgitação nasal;
  •    Presença de deglutições múltiplas;
  •    Tosse antes, durante ou após a deglutição;
  •    Engasgos;
  •    Episódios de infeções respiratórias frequentes;
  •    Perda de peso.



Bibliografia:
  • Crary, M. A. & Groher, M. E. (2003). Introduction to Adult Swallowing Disorders. Missouri: Butterworth Heinemann;
  • Fogle, P. (2008). Foundations of Communication Sciences and Disorders. New York: Thomson/Delmar Learning;
  • Furkim, A. M. (2001). Disfagias Orofaríngeas. São Paulo: Pró-Fono.

Vamos ser empreendedores?

"Ser um empreendedor é executar os sonhos, mesmo que haja riscos. É enfrentar os problemas, mesmo não tendo forças. É caminhar por lugares desconhecidos, mesmo sem bússola. É tomar atitudes que ninguém tomou. É ter consciência de que quem vence sem obstáculos triunfa sem glória. É não esperar uma herança, mas construir uma história... Quantos projetos você deixou para trás? Quantas vezes seus temores bloquearam seus sonhos? Ser um empreendedor não é esperar a felicidade acontecer, mas conquistá-la."

(Retirada da Internet)

20/11/2013

Sabia que o terapeuta da fala poderá ajudar na apneia do sono e ronco?

O sono é necessário para termos energia. O ronco e a apneia do sono tornam-se obstáculos que acarretam problemas de saúde, problemas sociais, conjugais, escolares, profissionais, entre outros (Soares et al, 2010).


(As imagens utilizadas no esquema foram retiradas da Internet)


É preciso ter em atenção que nem todos os indivíduos que apresentam SAOS roncam, assim como aqueles que roncam não apresentam obrigatoriamente a SAOS!

A Síndrome da apneia obstrutiva do sono está associada a:
  •        Ronco intenso;
  •        Sonolência excessiva diurna;
  •        Cansaço excessivo;
  •        Irritabilidade;
  •        Dor de cabeça matinal;
  •        Depressão;
  •        Alterações cardiovasculares;
  •        Alterações respiratórias;
  •        Hipertensão arterial sistêmica;
  •        Dificuldades para tarefas intelectuais, défices de memória e de atenção;
  •        Entre outros.


(Guimarães, 2009)


Contribuição da Terapia da Fala no tratamento:

A Terapia da Fala é considerada como uma nova opção de tratamento para a SAOS e o ronco, vindo a demonstrar resultados satisfatórios, com melhoras significativas dos sintomas iniciais e uma melhor qualidade de vida num curto espaço de tempo (Rosa, Oliveira, & Barboza, 2010).
Como consequência da SAOS, estas pessoas apresentam flacidez (tensão diminuída) da musculatura orofaríngea, que leva à obstrução da passagem do ar pela via aérea superior. Assim, o trabalho do terapeuta da fala consiste em estimular a funcionalidade e a morfologia da musculatura orofaríngea, com intenso tratamento miofuncional orofacial (Rosa, Oliveira, & Barboza, 2010).


Bibliografia:




  •      Guimarães, K.C.C. (2009). Apnéia e ronco: tratamento miofuncional orofacial.São Paulo: Pulso.
  •      Rosa, E.P.S., Oliveira, S.M.A., Alves, V.A.M., & Barboza, P.G. (2010). Fonoaudiologia e apneia do sono: uma revisão. São Paulo: Revista CEFAC.
  •      Soares, E.B., Pires, J.B., Menezes, M.A., Santana, S.K.S., & Fraga, J. (2010). Fonoaudiologia X Ronco/ Apneia do sono. São Paulo: Revista CEFAC.

18/11/2013

Conhece a diferença entre comunicação, linguagem, língua e fala?


Linguagem: é o sistema usado para representar pensamentos e ideias. É a capacidade humana, única, para comunicar através de símbolos (por exemplo, símbolos falados, escritos, gestuais…). A linguagem é constituída por uma série de regras sociais que nos permitem aceder ao significado das palavras.
Uma pessoa, adulto ou criança, tem uma perturbação da linguagem quando tem dificuldade em compreender os outros (vertente compreensiva), e/ou em partilhar sentimentos, ideias e pensamentos (vertente expressiva). A perturbação pode envolver a forma da linguagem (fonologia, morfologia, sintaxe), o conteúdo da linguagem (semântica), a utilização funcional da linguagem (pragmática), ou qualquer combinação das anteriores.

Língua: processo pelo qual saem para o exterior os conceitos, segundo as normas, as regras e as convenções específicas da própria língua.

Fala: Materialização da língua. A fala inclui a articulação (forma como os sons são produzidos), a voz (uso das pregas vocais e do fluxo respiratório para produzir som) e a fluência (ritmo da fala).

Comunicação: corresponde à transmissão de uma mensagem de uma pessoa para outra. 
A comunicação pode, então, ser classificada em:
- Comunicação verbal: Envolve o uso de palavras, que têm significados (semântica), como símbolos, para partilhar ideias. Pode-se subdividir em: comunicação verbal oral (através de palavras faladas, por exemplo, uma conversa ao telefone) e comunicação verbal visual (através da escrita, por exemplo, escrever uma carta/email).

- Comunicação não-verbal: menos formal e menos estruturada; varia culturalmente; acompanha a comunicação verbal procurando adicionar significados complementares, enfatizar o significado da comunicação verbal ou relativizar o que é expresso verbalmente. Fazem parte da comunicação não-verbal as formas físicas de comunicação, como o tom de voz, o toque, o contacto ocular, a expressão corporal da pessoa (postura, os gestos, as expressões faciais).
(Retirada da Internet)

17/11/2013

Assim é a vida...


                                                                       (Retirada da Internet)

14/11/2013

Quem é o terapeuta da fala?


"O TERAPEUTA DA FALA é o profissional responsável pela prevenção, avaliação, diagnóstico, tratamento e estudo científico da comunicação humana e perturbações relacionadas ao nível da fala e da linguagem bem como alterações relacionadas com as funções auditiva, visual, cognitiva (incluindo a aprendizagem), oro-muscular, respiração, deglutição e voz. Neste contexto, a comunicação engloba todas as funções associadas à compreensão e à expressão da linguagem oral e escrita, assim como todas as formas apropriadas de comunicação não-verbal." (D/Lei 261/93, de 24 de Julho).




(Retirada da Internet)